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INICIE SUA REFORMA ÍNTIMA

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Eu, Gustavo Tomasi, estive às portas do suicídio.

Não o fiz por covardia, por medo.

Engraçado: estes sentimentos que me impediram de acabar com minha vida, ao mesmo tempo me impediam de compreendê-la.

Durante quase duas décadas me dediquei à música eletrônica. Em cerca de dez anos tornei-me orientador e mentor para artistas em início de carreira que desejavam inserirem-se neste universo.

Em meio à música, aprofundei-me em temas que estudei muito antes, em minhas graduações e especializações no campo da Comunicação Social. Tais conhecimentos, analisados sob novas perspectivas, me fizeram reavaliar minha função na vida, perante as pessoas, e também com relação ao mundo.

Percebi diferenças entre o que eu cria e o ambiente no qual estive envolvido por tanto tempo.

Busquei, então, adequar-me ao contexto, silenciando em mim o meu "eu verdadeiro". Me pareceu a solução mais natural. Algo como um "dever social".

E quando este silenciamento chegou ao extremo, me vi a instantes de alcançar uma faca ou litros de produtos químicos para acabar com minha vida. 


Como era possível? Eu não estava  no fundo de um poço negro em minha vida material.


Mas humanamente estava destruído, aniquilado: eu fiz o necessário para encaixar-me, e ainda assim não fui capaz de compreender-me, me aceitar. Sem coragem, não era capaz nem de acabar com minha vida e muito menos de entendê-la, ou entender a nova possibilidade que se abria.


Foi quando finalmente percebi: a vida é composta de ciclos evolutivos. E a dor inerente a eles é o que nos ensina o aperfeiçoamento fundamental ao progresso individual.

Isso, na sociedade atual, é tratado de forma simplista e vil como "fracasso", "derrota". 


Não existe derrota, existe aprendizado para evolução. E isso não é somente um exercício de retórica mental de auto-ajuda, mas sim se comprova pelos fatos. 


Se assim não foi na sua vida, não aconteceu então o imprescindível: a reforma íntima.

Quando nascemos, é necessário romper o cordão umbilical que nos liga ao corpo genitor para que sigamos nossa senda evolutiva. Existe dor no rompimento, que se deve muito mais a nossa incompreensão a respeito do processo do que propriamente por uma dor nociva.

Nossa formação socio-educativa muitas vezes não engloba elucidações sobre estas questões, que são essenciais para que consigamos viver sob os novos estereótipos sociais, materiais e espirituais que se impõem.

Seguimos muitas vezes caminhos que não nos representam, mas sim atendem a anseios antepassados, reprimidos ou impostos de formas destrutivas e não estimulantes. Apenas buscamos dar respostas a vozes que nos cercam, e acabamos assassinando nosso "eu verdadeiro". Nossa vida segue, entregamos o que esperam de nós, mas não nos damos a oportunidade de também alimentarmos a nós mesmos, de realizarmos sonhos, de reiniciar a nossa vida quando entendemos ser preciso, de superar com serenidade as adversidades, de simplesmente mudar para progredir, melhorando nossa vida e das pessoas que amamos.

Eu quase me matei por não ter sido capaz de visualizar tudo isso. Quando percebi, frescor e esperança me inundaram.


E percebi que poderia ajudar pessoas que, assim como eu, desejam mudar, se reinventar, recomeçar, ou apenas se entenderem melhor, para amarem melhor.

Quando aprendi a lidar com meus medos, eu tive uma chance. 

E se você me der uma chance, as suas possibilidades certamente serão melhores do que foram para mim. 

É isso que faço: os auxiliando em seu autoconhecimento, meu auto-conheço, e evoluímos juntos.

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